Natural da cidade Alagoinhas, sua primeira mostra é de 1973. Expôs em Salvador, São Paulo, Recife, Brasília e Rio de Janeiro. Em novembro de 1995, recebeu o Prêmio Ivo Vellame, no XIV Salão Regional de Artes Plásticas da Bahia, com um trabalho de grande impacto visual: peças de madeira carbonizada sobre uma semi-esfera de pedra.
A pedra é material constante na sua produção. E essa escolha não é uma opção aleatória, mas um determinante do completo físico e poético em muitos dos seus trabalhos. Ele entra no caminho dos escultores que, lavrando diretamente a pedra, forçam a imagem a emergir do bloco bruto. Desse bloco maior, vai retirando o material excedente, dando voltas ao seu redor, unificando as formas numa silhueta simples mas de grande efeito”, assim escreveu a professora de História da Arte da Escola de Belas Artes da UFBA, Sofia Olszewski sobre o artista.
O artista identifica-se com a corrente da escultura atual, em que os artistas preferem “construir” suas obras, ao invés de entalha-las ou molda-las. Não sedeve pensar, entretanto, que o trabalho desse artista limita-se à mera apropriação de matérias. Ao contrário, seu processo de criação é paciente, refinado e precedido de um rigoroso exercício artesanal”.
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